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Outubro Rosa reforça o compromisso do Hospital Adventista de Belém com a saúde da mulher

Outubro Rosa reforça o compromisso do Hospital Adventista de Belém com a saúde da mulher

RMM especial do Outubro Rosa reforça o compromisso do Hospital Adventista de Belém com a saúde das colaboradoras, unindo fé, empatia e conscientização sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama.

A oncologista Dra. Thayse Pavan durante sua participação na RMM especial do Outubro Rosa. (Foto: ASCOM AH/Belém)

No auditório Irineu Stabenow, o tom da manhã desta quarta-feira (08) foi rosa — e cheio de significado. A Reunião de Motivação para a Missão (RMM) ganhou uma edição especial em alusão ao Outubro Rosa, abrindo espaço para um momento de espiritualidade, reflexão e diálogo sobre um tema que salva-vidas quando é falado com clareza e empatia: o câncer de mama.

A programação, promovida pela equipe de Oncologia do Hospital Adventista de Belém, contou com a participação da médica oncologista, Thayse Pavan, que compartilhou informações essenciais sobre prevenção, rastreamento e tratamento, reforçando a importância do cuidado contínuo com a saúde da mulher.

“Falamos sobre um tema muito importante, que é o câncer de mama. O Outubro Rosa é uma campanha que mostra a importância da prevenção e do tratamento, mas também do diagnóstico precoce. Conversamos sobre o que fazer para diminuir os riscos dessa doença e como descobrir o problema ainda no início, quando as chances de cura são maiores”, destacou a médica.

Informação que gera movimento

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres no Brasil, com mais de 73 mil novos casos anuais previstos até 2025 — cerca de 30% de todos os diagnósticos femininos. No Pará, foram 381 óbitos em 2022, segundo o Ministério da Saúde. Apesar dos números, o diagnóstico precoce pode reduzir em até 95% a mortalidade, quando o tumor é detectado em fase inicial.

Durante o encontro, colaboradores tiraram dúvidas, desmistificaram crenças e aprenderam que falar sobre prevenção é um ato de cuidado. A médica oncologista, Thayse também lembrou que hábitos simples e acessíveis podem fazer toda a diferença na prevenção da doença.

“A partir dos 40 anos, é indicado realizar a mamografia para rastreio do câncer de mama. Além disso, algumas atitudes ajudam muito: ter uma alimentação saudável, evitar alimentos embutidos, priorizar carnes brancas e magras, reduzir o consumo de açúcar, praticar exercícios físicos diariamente e evitar o tabagismo e o álcool”, orientou.

Colaborador do Hospital Adventista de Belém faz pergunta à Dra. Thayse Pavan durante a RMM especial do Outubro Rosa, momento marcado por troca de experiências e esclarecimento de dúvidas sobre o câncer de mama. (Foto: ASCOM AH/Belém).

Dúvidas que viram aprendizado

O diálogo franco entre a médica e os colaboradores mostrou que a RMM é também um espaço de aprendizado coletivo. Mitos comuns sobre o câncer de mama foram esclarecidos com base em evidências científicas:

1- A mamografia causa câncer por conta da radiação?
Não. Segundo a Dra. Thayse, o exame pode ser feito uma vez ao ano com total segurança, sem riscos associados à exposição.

2- É preciso fazer cirurgia para remover cistos benignos?
Não. Cistos benignos geralmente não exigem cirurgia, apenas acompanhamento médico periódico.

3- A ultrassonografia é mais eficiente que a mamografia?
Depende do caso. Em mulheres com mamas densas, a ultrassonografia pode complementar o diagnóstico, proporcionando imagens mais detalhadas.

4- Um nódulo benigno pode virar câncer?
Alguns tipos podem evoluir; por isso, é fundamental o acompanhamento a cada seis meses. Se não houver alterações, o controle passa a ser anual.

As respostas da especialista ajudaram a reforçar a confiança nos exames preventivos e a importância de manter o acompanhamento médico regular.

O toque que salva

O autoexame continua sendo uma forma de se conectar com o próprio corpo — não como método de diagnóstico, mas como um gesto de autoconhecimento. Alterações na pele, no formato das mamas, presença de nódulos ou secreção devem ser avaliadas por um profissional de saúde.

A recomendação nacional prevê mamografia a cada dois anos para mulheres entre 50 e 74 anos; fora dessa faixa, a decisão deve ser individualizada conforme o histórico clínico.

Cuidar é um ato de fé e amor

Ao unir espiritualidade, informação e prevenção, o Hospital Adventista de Belém reafirma seu compromisso com a vida — inspirando cada colaborador a ser parte dessa corrente rosa que acolhe e transforma.

Sinais de alerta que merecem atenção

  • Nódulo na mama ou axila, duro e fixo e geralmente indolor;
  • Alterações na pele (vermelhidão, retração ou aspecto de casca de laranja);
  • Saída espontânea de secreção pelo mamilo;
  • Mudança no formato ou inversão do mamilo;

Confira a galeria de fotos do evento!

https://photos.app.goo.gl/ZnxVJGsfEgASv5NT7