Educação Permanente promove treinamento sobre o Processo de Enfermagem
A Capacitação fortalece o raciocínio clínico, a padronização das práticas e a segurança do paciente.
A Educação Permanente do Hospital Adventista de Belém realizou, nos dias 13 e 22 de outubro, no Laboratório de Educação Permanente, o treinamento sobre o Processo de Enfermagem. A atividade faz parte das ações do Núcleo de Capacitação Permanente (NCP) e integra o programa contínuo de aperfeiçoamento profissional promovido pelo hospital, sendo obrigatória para colaboradores em período de experiência.
O encontro, conduzido pela enfermeira Ana Trindade, reforçou a importância do Processo de Enfermagem como base científica da prática assistencial e ferramenta essencial para a segurança do paciente. O conteúdo abordou as etapas que vão da avaliação à evolução, promovendo a aplicação correta do método, a reflexão crítica e a melhoria dos registros clínicos.
Raciocínio clínico e autonomia profissional
De acordo com a facilitadora, o treinamento fortalece o raciocínio clínico e a autonomia dos enfermeiros, estimulando o pensamento crítico na identificação de diagnósticos, planejamento e avaliação do cuidado. “Dessa forma, o profissional passa a agir com mais segurança, decisão e embasamento científico diante das necessidades do paciente”, destacou Ana Trindade.
Padronização e comunicação efetiva
A capacitação também tem impacto direto na padronização das práticas assistenciais e na comunicação multiprofissional. “Quando todos os profissionais seguem o mesmo método de cuidado, com registros claros e linguagem unificada, o trabalho em equipe se torna mais colaborativo e a continuidade da assistência é fortalecida”, explica.
Segurança e qualidade no cuidado
Para a Educação Permanente, a correta aplicação do Processo de Enfermagem contribui para resultados mais expressivos nos indicadores de qualidade e segurança do paciente. “Esperamos reduzir riscos, eventos adversos e falhas de comunicação. Um cuidado seguro, humanizado e resolutivo reflete diretamente na experiência e na recuperação do paciente”, conclui a enfermeira.
